sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Sem título sem imagem, sem rascunho na pasta do word, eu estava tão sei lá, não sei dizer, pensei em te deletar, mas pensei bem... Em você eu posso escrever o que quero diferente do Serotonina, que procuro escrever sempre em códigos e enigmas de mim mesma, estava ouvindo "Tão comum" de Sandy com o seu Jorge e por um momento a adrenalina novamente começou a escorrer em mim. Sem inspiração, sem nada que me faça escrever alguma coisa que seja digna de minha própria leitura, Andreza como te anda estranha ultimamente, como anda pensativa sem pensar nada, eu não sei de mim mesma, só sei que tenho 21 anos, gênero feminino, e que irei cursar farmácia  esse ano... Escreva, estude, trabalhe, compre, pague,  tire sua CNH, compre mais pra si, "nossa que mão de vaca você é", Não deixe pra trás, conheça alguém, compre sua moto, estude, trabalhe, escreva......
Deus estou ficando louca!
Pouca idade e tantas modulações.... 

domingo, 1 de janeiro de 2017

Vinte e alguma coisa

Me sinto velha e não sei porque, talvez seja o fato de iniciar daqui a quatro dias o meu ciclo de vinte e alguma coisa e assim será por uma década, é estranho ficar velha nunca pensei que sentiria essa sensação de medo, pressão psicológica, Oh! como vivia feliz nos meus 15, 16 anos, tempo em que era louca para ficar mais velha, agora? Hoje fazer aniversários tem sido para mim mais uma ansiedade na vida, o tempo fica cada vez mais curto, as coisas os anos passam e passam, e é como se tudo ainda estivesse no mesmo lugar. Observo os adolescentes de 15 anos, e um dias desses enquanto cantarolava uma música que já virou clássico fui surpreendida por um jovem aprendiz onde trabalho caindo as gargalhadas e me perguntado que música era aquela. Tá, tudo bem quando ela estava  nas paradas eu tinha uns sete a seis anos mas poxa! ela marcou a minha geração dois mil e alguma coisa, e o fulaninho ainda nem tinha nascido, quanta vida pela frente quanta juventude saindo pelos poros daquele rapazinho sem preocupações de fazer aniversários. Quando passo na portas das escolas e há aquele aglomerado de adolescentes tenho medo de me chamarem de velha, é algo que não sei explicar.
Hoje foi um dia melancólico, e sem grande significância na minha vidinha que segue rotineiramente, sem mudar diálogos e ciclos, e assim vou fazendo aniversários e envelhecendo cada vez mais.
Vida que segue. Vida que segue com 20 anos, quer dizer 21 né.

sábado, 19 de novembro de 2016

Manifesto do acaso


Ela sempre andava por aquelas ruas até aquele momento nada a fazia despertar o interesse de passar por ali mais vezes, até que um rosto alguns trejeitos simpatia e jovialidade a fez mudar de ideia. Era uma poesia inspirada pela manhã era o vermelho da tarde fria, era mais que uma mera coincidência do acaso era para ser lembrado durante anos ou pela vida toda, era o inesperado acontecendo para concretizar a espera, era a quimera de livros pousando naquela esquina.