quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Ode à noite


Poema à noite poesia amanhã
Poema da noite Poesia da manhã
Na terra ouço o teu bater
Sinto o teu cheiro sereno
Me inspira as vezes intriga
Sinto falta, xícaras de café pela manhã
Na sua companhia ela batia
Causava ruídos desesperados
No telhado ela corria
Havia frio e neblina
No  fogão a panela aquecia
Água enfervecida descia pelo pó